Mistério do Planeta - Novos Baianos
"Mistério do Planeta" é uma canção escrita por Luiz Galvão e Moraes Moreira, interpretada pelo grupo musical brasileiro Novos Baianos, e lançada no ano de 1972 no álbum Acabou Chorare pela gravadora Som Livre.
A interpretação vocal da canção é feita por Paulinho Boca de Cantor. Os arranjos de introdução, e demais arranjos no decorrer da canção são de Moraes Moreira e Pepeu Gomes. O solo de guitarra de Pepeu Gomes nesta canção é considerado um dos mais memoráveis. A banda de apoio A Cor do Som complementa a canção com percussão e baixo.
Luiz Galvão, letrista da canção, cita vários trexos se referindo à coisas que faziam parte do mundo dos Novos Baianos. Desde o efeito de ação e reação, nos versos "que pela lei natural dos encontros, eu deixo e recebo um tanto".
"O tríplice mistério do stop" corresponde às três fases da vida do ser humano, ao nascer, crescer e morrer. No verso seguinte, "que eu passo por e sendo ele no que fica em cada um", reforça a teoria de que todos os seres humanos passam por esta fase. O 'stop' seria o fim da vida.
Galvão faz referência também ao seu segundo modo de pensar nos versos "mas ando e penso sempre com mais de um, por isso ninguém vê minha sacola" , ou seu segundo cérebro, que guarda na sacola, ou seja, a maconha ou outro tipo de droga que estimula uma outra visão do mundo, que ninguém vê por estar escondido.
A interpretação vocal da canção é feita por Paulinho Boca de Cantor. Os arranjos de introdução, e demais arranjos no decorrer da canção são de Moraes Moreira e Pepeu Gomes. O solo de guitarra de Pepeu Gomes nesta canção é considerado um dos mais memoráveis. A banda de apoio A Cor do Som complementa a canção com percussão e baixo.
Luiz Galvão, letrista da canção, cita vários trexos se referindo à coisas que faziam parte do mundo dos Novos Baianos. Desde o efeito de ação e reação, nos versos "que pela lei natural dos encontros, eu deixo e recebo um tanto".
"O tríplice mistério do stop" corresponde às três fases da vida do ser humano, ao nascer, crescer e morrer. No verso seguinte, "que eu passo por e sendo ele no que fica em cada um", reforça a teoria de que todos os seres humanos passam por esta fase. O 'stop' seria o fim da vida.
Galvão faz referência também ao seu segundo modo de pensar nos versos "mas ando e penso sempre com mais de um, por isso ninguém vê minha sacola" , ou seu segundo cérebro, que guarda na sacola, ou seja, a maconha ou outro tipo de droga que estimula uma outra visão do mundo, que ninguém vê por estar escondido.
Fonte: WIKIPEDIA
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